sábado, 10 de setembro de 2016

Cerveja artesanal - Financiamento colaborativo - artigo 001

O crowdfunding ou financiamento coletivo de Cerveja Artesanal

É uma plataforma de financiamento para levantarmos dinheiro ou doação para cervejeiros artesanais, onde através desses fundos pode-se lançar novos produtos ou serviços.



As cervejarias artesanais filiada ao sistema pode criar campanhas de angariação de fundos que podem contar sua história e seus passos da campanha a um grande número de apreciadores e doadores em troca de uma recompensa ou produto.

No financiamento colaborativo de cervejas artesanais formou-se um lugar para descobrirmos novas cervejas e aprender sobre elas, mostrando a nossa paixão pela cerveja e a sua indústria artesanal.


Vamos Participar...
Microcervejaria tradicional na Região dos Lagos do RJ.

domingo, 29 de maio de 2016

PROJETO DO ÔNIBUS DO FUTURO DA CHINA

A tecnologia está cada vez mais avançada, e não poderia ser diferente quando o assunto é ônibus.

China apresenta 'ônibus do futuro', que leva 1.200 pessoas e trafega sobre carros , Protótipo quer oferecer solução para os conhecidos problemas de engarrafamento no país.



Veja o ônibus do futuro.
Obs. o filme tem o descritivo ônibus japonês, mais a idealização é chinesa.  

domingo, 1 de maio de 2016

Aviões Brasileiros - 02

Aviões Projetados e Construídos por Brasileiros 
 A Verdadeira Aviação Brasileira

1925 - FPSP - Avião São Paulo
A aviação paulista tem suas origens no início do Século passado, com a criação da Escola de Aviação da Força Pública no Campo do Guapira na Zona Norte de São Paulo, sendo responsáveis pelo curso os aviadores Edú Chaves e Cícero Marques, braveados na França.

Após o ímpeto inicial, a escola de aviação enfrentava enormes dificuldades técnicas e os aparelhos ficavam no solo por falta de manutenção e equipamentos agravada ainda mais por conta da 1 Guerra Mundial.

Avião São Paulo - Essa aeronave foi projetada e construída pela Corporação em 1925 e voou 1930.

1920 - A escola Escola de Aviação da Força Pública foi transferida para o Campo de Marte também na Zona Norte e lá com uma infraestrutura adequada e sob a instrução de Orton William Hoover a aviação militar paulista entrava em uma nova fase.


A Escola teve vida efêmera devido à 1ª Grande Guerra Mundial, pois era impossível a importação de aviões e peças. 
O próprio diretor Edu Chaves desligou-se do comando, indo à França, lutando no posto de 1º ten. Da aviação francesa.

Os aparelhos, alguns defeituosos, foram recolhidos na Estação Oeste do Corpo de Bombeiros.

Tendo a colaboração do aviador americano Orton Hoover que, desligando-se da aviação naval (criada em 1916), lutou contra a Alemanha, quando sua pátria entrou na guerra.

Na Revolução de 1924, os rebeldes, comandados pelo Gen. Isidoro Dias Lopes e Miguel Costa, apoderaram–se dos aviões, usando-os em seus objetivos como arma de guerra, enquanto permaneciam na capital.

1930 - JOAQUIM FONSECA – Cidade de Pelotas
Comerciante, mecânico e inventor amador, no final da década de 1930 ele construiu um avião 100% brasileiro, porém seu sonho de continuar fabricando aviões foi impedido.
Por pressões econômicas e questões ditas estratégicas, não lhe foi permitido concretizar o sonho de fabricar aviões em série.
O avião Cidade de Pelotas foi construído por Joaquim Fonseca.

Joaquim Fonseca no ato da recepção no Rio de Janeiro pelo então ministro da Aeronáutica Salgado Filho, a qual, no dia seguinte e após vários testes, homologou o 'Cidade de Pelotas'.



Construção do segundo avião, o F2, também conhecido como "Cidade de Pelotas", nos porões de sua casa na Gonçalves Chaves, onde também foi a Rodoviária de Pelotas.

1931 – Guedes Muniz – M5 
O primeiro aparelho de Guedes Muniz – então um dos raros engenheiros aeronáuticos do país – foi o Muniz M5, projetado por ele e fabricado na França com verba do governo federal. A aeronave foi enviada ao Rio e apresentada publicamente em 1931.
O sucesso do M5 abriu caminho para outro projeto de Muniz, o M7, o primeiro a ser fabricado em série pela CNNA.
Chefe da Missão Militar Brasileira, visita a construção do M5, acompanhado por Guedes Muniz.
Tratava-se de um biplano monomotor com estrutura de madeira. O motor era o inglês Gipsy Major, de 130 cavalos de força. As peças do avião foram construídas por empresas nacionais e uma oficina de precisão carioca copiou um controlador de curvas norte-americano.
A aeronave era robusta, com grande resistência nas aterrissagens e destinada a treinamento primário de pilotos. Das 26 fabricadas entre 1936 e 1941, oito serviram à aviação militar e 18 aos aeroclubes. Muniz projetou em seguida o M9. Era praticamente o mesmo aparelho, com motor diferente, o De Haviland Gipsy, com 200 cavalos e o nariz mais longo. Homologado em 1938, 40 foram fabricados até 1943.
1930 - A empresa de Lage foi a primeira, mas não a única, a fabricar aviões.
1945, existiram outras com o mesmo fim. Mas, segundo Viégas, depois da Segunda Guerra os Estados Unidos começaram a exportar aviões muito baratos sem nenhum tipo de proteção alfandegária. A medida apressou o fim da jovem indústria brasileira de aviões. “As primeiras companhias de construção aeronáutica dependiam fortemente do Estado, que, embora não fosse único comprador, sem dúvida era o principal”.
A historiadora Nilda Oliveira, professora e pesquisadora do Departamento de Humanidades do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), descreveu que a “A interrupção das encomendas depois da guerra foi determinante para o fim das empresas brasileiras construtoras de avião.
1934 – M7 - Companhia Nacional de Navegação Aérea - CNNA

A decisão de fabricar aeronaves em série ocorreu em 1934, com o apoio do governo de Getúlio Vargas e com empenho do tenente-coronel do Exército Antônio Guedes Muniz e do industrial carioca Henrique Lage.

O M7, voou no Campo dos Afonsos, no Rio, foram produzidos 26 exemplares do M7 e 40 do M9, ambos projetados e supervisionados por Guedes Muniz.

Montagem do trem de aterrissagem do M7 - primeiro avião em série.

Guedes Muniz propôs durante o 1º Congresso Nacional de Aeronáutica, em 1934, a fabricação de aviões no Brasil”, o militar listou três opções: criar uma fábrica estatal, convidar uma empresa estrangeira para montar seus aviões aqui ou desenvolver uma indústria nacional, com capital e gerência privada. Muniz defendia a última opção e recebeu apoio do governo federal, importante para conseguir um mercado interno compensador. Ao mesmo tempo, Henrique Lage já planejava entrar no ramo da aviação.
Guedes Muniz (esq.) antes do voo oficial do protótipo do M7

Tratava-se de um biplano monomotor com estrutura de madeira. O motor era o inglês Gipsy Major, de 130 cavalos de força. As peças do avião foram construídas por empresas nacionais e uma oficina de precisão carioca copiou um controlador de curvas norte-americano.
A aeronave era robusta, com grande resistência nas aterrissagens e destinada a treinamento primário de pilotos. Das 26 fabricadas entre 1936 e 1941, oito serviram à aviação militar e 18 aos aeroclubes. Muniz projetou em seguida o M9. Era praticamente o mesmo aparelho, com motor diferente, o De Haviland Gipsy, com 200 cavalos e o nariz mais longo. Homologado em 1938, 40 foram fabricados até 1943.
1930 - A empresa de Lage foi a primeira, mas não a única, a fabricar aviões.
1945, existiram outras com o mesmo fim. Mas, segundo Viégas, depois da Segunda Guerra os Estados Unidos começaram a exportar aviões muito baratos sem nenhum tipo de proteção alfandegária. A medida apressou o fim da jovem indústria brasileira de aviões. “As primeiras companhias de construção aeronáutica dependiam fortemente do Estado, que, embora não fosse único comprador, sem dúvida era o principal”.
A historiadora Nilda Oliveira, professora e pesquisadora do Departamento de Humanidades do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), descreveu que a “A interrupção das encomendas depois da guerra foi determinante para o fim das empresas brasileiras construtoras de avião.
1936 - EAY-201 Ypiranga
A fundação da Empresa Aeronáutica Ypiranga, na capital paulista, em 1931, foi resultado da união de três importantes personagens da história da aviação brasileira: Henrique Dumont Villares, Fritz Roesler e Orthon William Hoover.

O EAY-201 Ypiranga ainda com o motor original, o desenho básico lembra o Paulistinha.



1932 - Eng° George Corbisier e Fritz RoeslerHenrique Dumont Villares era sobrinho e afilhado de Alberto Santos Dumont, por quem mantinha grande admiração. Engenheiro agrônomo formado na Bélgica, foi ele quem trouxe Santos Dumont de volta ao Brasil em 1929, por conta de sua saúde debilitada.  Os dois primeiros projetos da empresa foram os planadores de instrução EAY “Primário”, cópia modificada do planador alemão Zoegling, de construção mista, monoplace de cabine aberta e asa alta, e o EAY “Secundário” que tinha cabine fechada, estrutura de madeira e dimensões similares. Ambos decolavam com ajuda de reboque, por automóvel ou caminhão. Foram fabricadas seis unidades desses planadores. O grande sucesso seria a aeronave EAY-201 Ypiranga. Projetado e construído em 1934 pelos próprios Roesler e Hoover, era um avião monomotor de asa alta, tinha fuselagem de tubos de aço soldado, externamente recoberto de tela, asas de madeira enteladas e trem de pouso fixo, biplace em tandem com cabine fechada.

O protótipo voou em 1935 e, logo em seguida, foi para o Rio de Janeiro, onde foi testado por oficiais da Aviação Militar Brasileira que o aprovaram unanimemente, fazendo com que recebesse o certificado de homologação e matrícula PP-TBF foi, portanto, a primeira aeronave de fabricação nacional a receber a matricula RAB.

1942 – Paulistinha - Companhia Aeronáutica Paulista (CAP)

O protótipo e os direitos de fabricação do monomotor EAY-201 Ypiranga, pertencentes à Empresa Aeronáutica Ypiranga.

O projeto recebeu melhorias realizadas por Clay Presgrave do Amaral, Romeu Corsini e Adonis Maitino, nas oficinas do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e recebeu o nome de CAP-4 Paulistinha, caracterizando-se como uma aeronave voltada ao treinamento primário de pilotos civis.

1943 -  Em 80 dias após ser homologado, o Paulistinha começou a sair das linhas de montagem da CAP. Apenas 20 exemplares foram construídos da primeira versão do CAP-4, dando lugar a outras três versões: CAP-4A, CAP-4B, CAP-4C.


1943 - 1948 - Começou a ser produzido durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), foi favorecido pelas dificuldades do comércio internacional. 
Entre 1943 a 1948 foram produzidas 777 unidades do Paulistinha. Foram exportadas aproximadamente 20 unidades para países como Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Portugal, Itália e Estados Unidos.

A produção do CAP-4 foi encerrada em 1948 e retomada, sob novas bases, em 1955, quando a Sociedade Construtora Aeronáutica Neiva adquiriu os direitos para sua fabricação. O projeto sofreu algumas modificações e a aeronave foi rebatizada de “Paulistinha 56”. Foi relançado em 1956 e cerca de 260 exemplares foram fabricados pela Neiva.

1942 - a CAP comprou os direitos de fabricação do avião EAY-201, da empresa aeronáutica Ypiranga. O avião era uma cópia de um modelo famoso norte-americano. O IPT foi contratado para projetá-lo, tarefa cuja direção coube a Romeu Corsini.

1943 - a CAP começava a produzir em série a aeronave que ganhava o nome industrial CAP- 4. Tinha início a longa e bem-sucedida trajetória do Paulistinha.
O Paulistinha era uma avião de dois lugares, asa alta, estrutura de madeira de tubos de aço cromo-molibdênio, e foi empregado largamente no treinamento de pilotos civis pelos aeroclubes.
Com o fim da guerra, a Companhia Aeronáutica Paulista enfrentou os mesmos problemas que suas congêneres nacionais. Gradativamente cessavam as compras da Campanha Nacional de Aviação. O mercado militar, por sua vez, encontrava-se abastecido por aviões norte-americanos, sobras de guerra. A CAP a fabricante do Paulistinha e seus outros projetos de aeronaves foram paralisados, a CAP fechou definitivamente suas portas em 1949.
1965 – 1968 - avião Bandeirante – CTA
O órgão do CTA (Centro Técnico Aeroespacial) - iniciou o desenvolvimento de um antigo projeto de aeronave, chamada então de IPD-6504 (por ser o quarto modelo projetado no ano de 1965), sob as especificações de um pedido do Ministério da Aeronáutica. Em 25 de junho de 1965, o desenvolvimento do projeto pelo CTA foi autorizado pelo governo de Castelo Branco.
1968 - Avião bandeirante – Embraer
O projeto do avião Bandeirante é anterior à criação da Embraer. Em junho de 1965, o IPD (Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento) - órgão do CTA (Centro Técnico Aeroespacial). O projeto baseou-se em um estudo sobre a densidade do tráfego aéreo comercial brasileiro, principalmente em cidades pequenas, e ao comprimento e tipo de piso das pistas dos aeródromos nacionais.

O Bandeirante é um avião turboélice metálico, de asa baixa, equipado com duas turbinas Pratt & Whitney PT6-020, cada uma de 580 HP na decolagem e com capacidade para oito pessoas. 
Avião Bandeirante - IPD-6504 em agosto de 1969 – EMB100
O projeto baseou-se em um estudo sobre a densidade do tráfego aéreo comercial brasileiro, principalmente em cidades pequenas, e ao comprimento e tipo de piso das pistas dos aeródromos nacionais.

O Bandeirante é um avião turboélice metálico, de asa baixa, equipado com duas turbinas Pratt & Whitney PT6-020, cada uma de 580 HP na decolagem e com capacidade para oito pessoas.
O segundo protótipo Bandeirante fez seu voo inaugural, ainda sob responsabilidade da equipe do CTA. Em 02 de janeiro de 1970, a Embraer começou a funcionar e assumiu a produção da aeronave, produzindo inteiramente o terceiro protótipo.
1970 – Terceiro protótipo – Bandeirante



Equipado como laboratório voador para pesquisas de sensoriamento remoto da CNAE (Comissão Nacional de Atividades Espaciais). O terceiro protótipo voou pela primeira vez em 29 de junho de 1970.

domingo, 3 de abril de 2016

Balança Comercial do Brasil 2016 - A verdade do Termo Crise

A verdade econômica do Brasil

Apesar de tudo que falam, a crise e um termo criado para os que especulam com o dinheiro do povo.

Hoje já damos sinais de estarmos crescendo....

Balança comercial Brasileira - ultima informação março de 2016.


sexta-feira, 18 de março de 2016

Aviões Brasileiros - 01

A Verdadeira história da aviação brasileira

1890 - Leopoldo Silva

um pioneiro da aviação viveu em Bom Jardim.


Nasceu em Minas Gerais, mas ainda jovem, veio a residir em São José do Ribeirão. Posteriormente mudou-se para o distrito de Bom Jardim (naquele tempo ainda pertencente a Cantagalo). Interessado na possibilidade de exploração comercial da navegação aérea, foi o primeiro brasileiro a pensar na organização de uma companhia de transporte aéreo. Em 1890 solicitou a patente do aeróstato dirigível “21 de Abril” com o volume de 1.177 metros cúbicos, cujo esqueleto chegou a ser construído.

No ano seguinte (1891), Leopoldo chegou a conseguir a patente de seu engenho na Alemanha. Entretanto, morreu precocemente, com apenas 43 anos, sem terminar seu projeto: em 1892, acometido de uma doença fulminante.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Voltemos a sonhar nos merecemos - artigo 01


Voltemos a sonhar, nós merecemos...O tempo é cruel ele passa e deixa marcas, faz esquecer a criança que fomos e dos sonhos que nos motivou até agora.
Temos que rever as nossas prioridades e tem que ser agora. Vamos apreender com a dor, mas não deixemos que ela seja o paredão das nossas vontades e dos nosso sonhos.
Temos a realidades para entender como por exemplo: O Brasil parou de crescer ou fomos nós que paramos de sonhar. 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Nióbio - O Mundo tem Petróleo mas só o Brasil tem Nióbio

O nióbio

É um elemento químico, de símbolo Nb, número atômico 41 (41 prótons e 41 elétrons) e massa atômica 92,9 u.


É um elemento de transição pertencente ao grupo 5 ou Nb da classificação periódica dos elementos.


 O nome deriva da deusa grega Níobe, filha de Dione e Tântalo — este último, por sua vez deu nome a outro elemento da família 5B, o tântalo.

É usado principalmente em ligas de aço para a produção de tubos condutores de fluidos. Em condições normais, é sólido. Foi descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Produção de Cerveja Artesanal e Defumada – artigo 01

A cerveja e a terceira bebida mais tomada no mundo onde duas são de malte, a cerveja e o Whisky .




A cerveja, além de alimentar, servia também como remédio para certas doenças.

Um documento médico datado de 1.600 a.C. e descoberto nas escavações de um túmulo, descreve cerca de 700 prescrições médicas, das quais cem contêm a palavra cerveja.

Como se sabe, a Idade Média era uma época onde as práticas sanitárias eram muito ruins, sendo mais seguro beber cerveja do que água.
De fato, o processo de produção fazia com que muitas das impurezas fossem filtradas e a água era fervida acabando com as bactérias, portanto, quem pudesse fazer a troca da água pela cerveja raramente hesitava.

Os antigos egípcios identificavam a cerveja como algo tão próximo as necessidades da vida, que a expressão ‘pão e cerveja’ queria dizer sustento em geral.

A cerveja também tinha um vínculo mais direto com a saúde, pois tanto os mesopotâmicos como os egípcios usavam-medicinalmente.

Uma tabuleta datada de cerca de 2.100 a.C., contém uma farmacopeia ou lista de receitas médicas baseadas na cerveja. É o registro mais antigo que ainda sobrevive do emprego do álcool na medicina.
No Egito, o uso da cerveja como sedativo moderado foi reconhecido, e foi também a base para várias preparações medicinais de ervas e especiarias.
Pureza da cerveja
Foi uma lei promulgada pelo Duque Guilherme IV da Baviera, em 23 de abril e 1516.
A lei da pureza da cerveja instituiu que a cerveja deveria ser fabricada apenas com os seguintes ingredientes:
1 -  água,

2 -  malte de cevada



3 - Lúpulo natural.



 3.1 - Lúpulo - Pelete



 4 - A levedura de cerveja (fermento) não era conhecida na época, hoje são usados para acelerar o processo, são classificados como fungos.


A pureza da cerveja é um dos mais antigos decretos alimentares da Europa. Proclamado este decreto, pelas Autoridade das Províncias, os Ducados da Baviera bem como no país, as cidades e os mercados, tinham regras que aplicavam na venda da cerveja.

Tipos de Cerveja:
Basicamente existe dois tipos de categoria de cerveja.

A ale – uma cerveja que fermenta no topo do recipiente fermentador eem temperaturas altas.


O larger – que vem de um termo alemão que significa armazenar, são cervejas que fermentam no fundo do fermentador em temperaturas baixas.

Cerveja defumada
A secagem do malte sobre uma chama aberta confere um caráter defumado ao malte. Esta forma de secagem da cevada para produzir o malte confere a cerveja produzidas um sabor defumado.
 Antes da era moderna a secagem do malte de cevada era a luz solar direta.
Apesar de o forno de secagem do malte ter sido usado, e onde o seu calor era indireto, mas não entrou em uso generalizado até a era industrial.
Além disso, tem havido vários métodos ao longo dos anos de preparação grãos de cereais para fabricação de cerveja.
A cerveja defumada não era universal.
A partir do século 18, a secagem do malte tornou-se progressivamente mais comum e, por meados do século 19, tornou-se o método quase universal para a secagem de grão maltado.
Uma vez que o método de defumação no forno do malte molhado, adicionava um sabor de defumação para os grãos e para a cerveja subsequente.
Como resultado, a defumação no sabor na cerveja tornou-se cada vez menos comum e, eventualmente, desapareceu quase inteiramente do mundo da fabricação de cerveja.
O sabor de cerveja defumada
Hoje no mundo existem poucas cervejas defumadas com o sabor personalizados.
A cerveja americana Alaskan Brewing e defumada e tem um sabor amadeirado de amieiro, na cerveja Pub & Brewery Vermont, os resultados são visivelmente diferentes, mas ambos têm um caráter distinto lenhoso junto com a própria fumaça.
Existe fornecedores de grãos defumados comercialmente, mas um sabor personalizado de defumação na cevada envolve dedicação e pesquisa, para uma receita que define um sabor de destaque na cerveja defumada.
As melhores madeiras para uso são as mais duras, particularmente árvores de fruto e sem resinas.
Alder é uma madeira para defumação tradicional do noroeste do Pacífico, usada para defumar peixes e caça, no Brasil usamos as podas de laranjeiras, goiabeiras e flamboyant do mato.
Em Nova Inglaterra são propensos a usar madeiras regionais, como a bordo, macieiras e arvore de cereja, conferiria um sabor agradável (uísques escoceses e portos e xerez são muitas vezes envelhecidos em carvalho; as cubas são limpas e queimadas no seu interior.
Qualquer que seja a madeira que você escolher, você pode usar um defumador comercial (como o usado para churrasco, defumados e similares).
Defumação em defumador
Espalhe a quantidade desejada de malte em uma tela de metal (como uma tela da janela de idade) e coloque sobre a fumaça, mas não sobre o próprio fogo, O diferencial está em encontrar o equilíbrio. Você precisa para manter o fogo aceso, mas não pode ficar muito quente, ou entrar em contato direto com o grão, ou você vai acabar com carvão vegetal em vez de malte defumado.
O malte ocasionalmente com água, coloque-o cuidadosamente com uma espátula de metal larga no meio do caminho, feche a tampa se sua grade tem uns cinco a dez minutos será suficiente para um sabor levemente enfumaçado, vinte a trinta seria o máximo que eu recomendo mesmo para uma defumação muito intensa.
Para produzir uma boa cerveja ainda em nível artesanal alguns passos são importantes:
1.    Uma receita e o tipo de cerveja a ser produzida,
2 - A escolha dos equipamentos e a quantidade em litros para produção,
3 - o melhor malte acessível, no caso do Brasil o do Paraná.
4 - A melhor água e a medição do Ph
5 - O melhor lúpulo para sua receita de cerveja.
6 - O fermento cervejeiro,
7 - o tipo de fermentador,
8 - Os tipos de garrafas para armazenagem e suas tampas,
9 - O tipo de equipamento que mantenha a temperatura compatível com a receita
10 - Espaço para armazenamento da produção.

Sobre a prevenção e combate a incêndios em empresas e a formação de brigadas voluntárias

0- brigada voluntária.
1- fogo: reação química.
2- tetraedro do fogo: oxigênio, calor, combustível e reação em cadeia.
3- princípio de incêndio: um ou dois extintores.
4- médio incêndio.
5- grande incêndio.