quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

INFRAESTRUTURA URBANA


INFRAESTRUTURA URBANA
Saúde e o Sucesso de uma Sociedade 
Infraestrutura é um conjunto de elementos estruturais que enquadram a estrutura e instalações referentes aos sistemas viários, saneamento, energia em uma cidade, região e estado que são as bases para o funcionamento das atividades sociais, econômicas, e ou desportiva, etc.
Elemento de associação entre forma, função e estrutura da cidade.
Rede viária
 
 
 
Rede de drenagem pluvial
 
Grelha tipo ralo pluvial
 
Tampão tipo Boca de lobo
 
Canal Pluvial

 
Rede de abastecimento de água potável - Transforma uma sociedade mais justa.

 
 
 As redes de água potável dependem para seu funcionamento de pressão


 

Rede de esgoto sanitário

Rede esgoto sanitário é subterrânea funcionam pelo sistema de gravidade.

 
Rede de energia elétrica

 

 
 
Rede de gás combustível

 
 

Rede de comunicações (telefone, TV, televisão.
As redes de comunicações podem ser aéreas e subterrâneas.
 

 
 
Os sistemas de redes de infraestrutura urbana podem ser agrupados segundo vários critérios.
Vejamos alguns critérios:




 
  1-Capa asfáltica; 2- pintura asfáltica; 3- base; 4- sub-base; 5- subleito; 6- galeria de drenagem pluvial; 7- água potável; 8- rede de esgoto. 

É preciso projetarmos as redes de infraestrutura da cidade respeitando as implicações que possam existir.

Uma área ou região onde o seu povoamento não foi previsto uma organização em sua rede de infraestrutura básica está sujeita a ocorrências desastrosas. 

A falta da infraestrutura - Desabriga, abandona e faz adoecer a nossa gente.
 
 
 
 

Hoje novas tecnologias na infraestrutura estão mudando a configuração das cidades.
 
 

A falta de uma infraestrutura pode causar muitos males para a sociedade mas uma solução simples pode trazer a saúde da população e da economia, Exemplo:
O acúmulo de pessoas nas cidades e a falta de saneamento básico, juntamente com as má condições de vida em uma época na cidade de Santos (Cidade Litorânea de São Paulo) resultou em um período de desgraças e de muitas epidemias. As piores foram a de febre-amarela que causaram, em 1873, a morte de 150 pessoas; voltou em 1876, matando mais 200 pessoas.
Uma epidemia de varíola, em 1888,matou 200 habitantes e, no final do século XIX, a febre-amarela castigou Santos de tal modo, que causou a morte de 750 pessoas.




Destaca que o surgimento destas epidemias foram agravadas pela ausência de uma rede de esgoto, além de um imperfeito serviço de abastecimento de água e o fato de a planície santista ser abafada pela vegetação e permanentemente alagada.
Não tendo praticamente declives, o terreno retinha as águas das chuvas e das nascentes dos morros; desta maneira, muitas áreas, até mesmo junto à zona comercial, eram cortadas por pequenos cursos de água, onde era frequente a presença de pequenas lagoas.
Mais doenças surgiram como varíola, peste bubônica, difteria, tuberculose. A situação era apavorante e o governo proibiu a atracação de navios nas pontes e o café era levado em pequenos barcos até os navios. 
Foram criadas duas Comissões, a do Saneamento e a Sanitária: Para dirigir a Comissão Sanitária, foi nomeado o médico Guilherme Álvaro que combateu a proliferação dos ratos, a superpopulação dos cortiços e obrigou a cidade a obedecer a normas de higiene.
O engenheiro Saturnino de Brito, chefe da Comissão de Saneamento, projetou e executou para o Estado um plano que corrigiu as péssimas condições ambientais de Santos.
 
Construiu-se uma rede subterrânea para receber a água da chuva e um eficiente sistema de nove canais de drenagem, que cortando a planície de mar a mar, levava para fora da ilha a água parada. Com a parte central do sistema mais elevado, a água é retirada parte para o oceano, parte para o cais.